As cortinas são fundamentais para uma boa decoração. Afinal, elas não só criam uma sensação de aconchego, como também dão privacidade aos ambientes e protegem o piso e os móveis da luz do sol. Embora a variedade de cores e de materiais nas lojas só aumente e a escolha pelo modelo ideal se torne cada vez mais complicada, é possível, com as dicas a seguir, tomar a melhor decisão. Veja só:
Estude o ambiente
O 1º passo para escolher as cortinas é analisar o ambiente onde ela será instalada. Isso envolve considerar o mobiliário existente e então definir um conceito, que seria basicamente a sensação que se deseja causar quando alguém entra no cômodo.
Aliadas ao bom senso, algumas regras básicas de decoração são sinônimo de sucesso na escolha das cortinas: se um ambiente é muito colorido ou tem móveis mais modernos, opte por uma cortina que seja mais neutra. O mesmo vale para cômodos pequenos. Em caso de um ambiente mais discreto, é possível ousar mais nas cores e nos tipos de tecidos.
Pense na função e no tamanho
As cortinas podem ser usadas para:
- delimitar espaços;
- integrar ambientes;
- ou até mesmo para desviar a atenção para elas.
Depois de identificar o papel que as cortinas vão desempenhar no espaço, você deve partir para a avaliação do comprimento. A melhor escolha de tamanho para qualquer cortina é ser estendida quase até o chão, uma vez que isso “alonga” o pé direito do ambiente.
Mas como o comprimento pode encarecer muito as peças, uma sugestão é optar por um modelo mais discreto. Assim ela cumprirá a sua função sem chamar muita atenção para o fato de ser mais curta.
Avalie as cores e tecidos
Se você tem dificuldade na escolha das cores, opte pelo branco, que vai sempre ficar bem em qualquer ambiente.
Na hora de escolher o tecido, o caimento é o mais importante a ser considerado. Se o desejo é por um ambiente mais luxuoso, a seda, o shantung e o linho são sempre boas opções. A seda tem a vantagem de esfriar no verão e esquentar no inverno, mas como é um tecido que pode estragar com o sol, é recomendado ser usada com um forro.
Se a economia é o ponto principal na escolha, tecidos sintéticos são uma boa opção. E, além de mais baratos, a sua manutenção é tranquila, pois são mais resistentes. Outra maneira de economizar é fazer as alças das cortinas com o próprio tecido e compor a peça com um tecido mais leve e barato (tergal, náilon ou microfibra, por exemplo).
Lembre-se do controle de luminosidade
Se o foco é a luminosidade do espaço, opte por tecidos transparentes ou mais claros, como voal e chiffon.
Nos quartos, o foco deve ser o controle da luminosidade por meio do blackout ou de um tecido mais denso. Já para quartos pequenos, o modelo de cortina romana, que é mais enxuta, aumenta a sensação de amplitude do ambiente.
A opção da cozinha deve ser fácil de lavar e de instalar, pois é grande que, neste ambiente, o tecido seja molhado ou sujado.
E então, essas informações te ajudaram a definir qual é a cortina ideal para a sua casa? Então deixe um comentário e compartilhe a sua escolha com a gente!